terça-feira, 17 de maio de 2016

Minhas idas ao Recife



Minhas idas ao Recife

Estive lá, no dia das mães, vi minha sogra com quem tenho afeto maternal (quem não tem cão caça com gato!), enfim, uma delícia. A cidade cresceu, peguei um “pé d’água” que inundou tudo, uma beleza; pra carioca não é problema... Já para o Recifense é uma tragédia! Apareceram as piadas: Tubarão nadando na Agamenon Magalhães, Transatlântico aportando na Sé de Olinda, e outras piadas de funcionário público (tenho essa teoria que as piadas são fabricadas nos gabinetes, entre um cafezinho e outro, para gastar o tempo), são boas e curiosas. As melhores piadas são as verdadeiras. Saindo a trabalho descobri que por lá as relações humanas / familiares estão acima de tudo: o sujeito se apresenta e puxa um assunto banal, do tipo futebol ou chuva, não se passam 5 minutos e já existem elos, diretos ou indiretos, amigos, filhos na escola, etc... Todos conhecem todos! A maior rede de contato do mundo! Outra coisa de lá é que rico não casa com pobre, impressionante! O racismo é forte, mas a descriminação social é terrível... Deixa pra lá...
 Vamos à piada verdadeira, no meio da conversa meu cunhado (figura) soltou essa: vocês conhecem o LUVERSON??? E que diabo é isso? Gente???? E ele me respondeu que a criatura é fruto de um casamento, de muito amor e carinho, de LUCIANO e VERA! Aí é que eu fiquei boiando... E por que virou LUVERSON???

 Muito simples:

LU + VER + SON (filho em inglês)

 Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


 Só em Recife mesmo...

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